quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Apaixonada por Cary Grant!



Sei que é um amor meio tardio, já que o meu amor morreu em 1986, mas ele não era lindo? Lindo e fofo demais! Vi o meu primeiro filme com ele ontem, e já fiz uma lista de filmes que eu quero comprar.
Bom... Meu amor pelos clássicos surgiu assim:
- Primeiro, escrevi uma história em que a minha protagonista (a Luiza de "Como superar um amor em três listas) adorava filmes clássicos e eu resolvi assistir alguns filmes (os mais tradicionais: Dr. Jivago, Casablanca e E o Vento Levou) para poder compor a personagem.
- Então comprei um box com filmes com a Audrey Hepburb e a meu amor cresceu.
- Depois li o livro O Amor Chegou (que está citado no blog entre as dicas de livros), cuja personagem Cornelia era super fã do Cary Grant. E ela citou tantos filmes que eu fiz uma listinha dos que me interessaram. Sua principal referência era o filme Núpcias de Escandalo, que eu vi ontem.


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Fiquei frustrada! Fiz uma lista, como já disse, e não encontrava os filmes para vender em local nenhum! Pesquisei em vários sites e acabei escolhendo três nas Lojas Americanas que chegaram ontem. Filmes clássicos são raros e caros! Que raiva! Mas então ontem eu achei um blog que vende os filmes que eu quero e já vi uma lista com 11 títulos, sendo vários com o Cary Grant. Aeeeê! Fiquei tão feliz!
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Blog:
http://copiasdefilmesraros.blogspot.com/
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Minhas prováveis próximas compras:
1946 – Interlúdio (com Cary Grant e Ingrid Bergman)

1959 - Intriga Internacional (com Cary Grant)

1939 – Paraíso Infernal (com Cary Grant)

1951 – Dizem que é Pecado (com Cary Grant e Jeanne Crain)

1937 – O Cupido é Moleque Teimoso (com Cary Grant)

1957 – Tarde Demais Para Esquecer (com Cary Grant e Deborah Kerr)

1957 – Orgulho e Paixão (com Cary Grant, Frank Sinatra e Sophia Loren)

1957 – Amor Na Tarde (com Gary Cooper e Audrey Hepburn)

1960 - O Passado não Perdoa - (com Burt Lancaster e Audrey Hepburn)

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Sobre o Cary Grant: fiquei tão triste quando eu li a história dele. Há rumores que ele era homossexual, e como isso naquela época não era visto com bons olhos, ele foi obrigado pela indústria cinematográfica a se casar. Coitadinho, imagina que situação! Ele não podia, se for verdade, viver com o amor da vida dele...
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Cary Grant, nome artístico de Archibald Alexander Leach, (Bristol, 18 de janeiro de 1904 — Davenport, 29 de novembro de 1986) foi um ator estadunidense nascido na Inglaterra.

Biografia
Quando criança, Archibald costumava ser vestido como uma menina pela mãe, o que acabaria lhe causando dúvidas quanto à sua sexualidade.[1] Aos seis anos, o pai o levou para assistir a um espetáculo de pantomima e ele adorou. O produtor, Robert Lomas, precisava de mais uma criança e o pai assinou uma guarda provisória, entregando-lhe o menino. Assim, Archie foi em companhia de Lomas para Berlim, na Alemanha. A trupe foi vista pelo empresário americano Jesse Lasky, que os convidou para se apresentarem em Nova Iorque. Aos sete anos, o menino se viu a bordo do Lusitânia, com destino à Broadway.

Acabada a temporada, Archie retornou à Bristol, na Inglaterra, e aos estudos. Aos nove anos, ele passou a viver apenas com o pai pois, certo dia, ao chegar da escola, soube que sua mãe teria ido passar uma temporada no litoral. Na realidade, ela havia sido internada numa instituição para doentes mentais.

Aos treze Archie deixou a escola e, forjando a assinatura do pai, conseguiu entrar para a trupe do comediante Bob Pender. Por dois anos apresentou-se em diversas cidades da Inglaterra até que, em julho de 1920, aos dezesseis anos, foi uma das oito pessoas escolhidas por Pender para uma bem-sucedida turnê de dois anos pelos Estados Unidos, ao fim da qual decidiu não retornar à Inglaterra.

Trabalhou então como lanterninha de cinema, vendeu gravatas e fez espetáculos mambembes de variedades. Ao se mudar para Hollywood, sua bela aparência chamou a atenção de Ben Schulberg, da Paramount. Seu nome, porém, era um obstáculo; era urgente mudá-lo, e foi assim que nasceu "Cary Grant".

A estréia na carreira artística veio em 1932, no obscuro musical Esposa Improvisada, mas a primeira grande oportunidade chegaria com o diretor Josef von Stenberg, que o escolheu para fazer par com Marlene Dietrich em Vênus Loira. Em seguida, atuou em cerca de vinte filmes até chegar ao estrelato em 1935, com o filme Vivendo em Dúvida (Sylvia Scarlett), ao lado de Katharine Hepburn.

Em 1933, durante um almoço no estúdio, ele conheceu o ator Randolph Scott, o qual, segundo se sabia, era amante do milionário Howard Hughes. Acredita-se que atração entre eles foi imediata e recíproca, e os dois passaram a ter uma relação homossexual e Scott até se mudou para o apartamento de Grant. Muitos produtores chegaram a ameaçá-los de não lhes oferecerem trabalho se não passassem a morar em casas separadas. Assim, face às pressões impostas pela sociedade, Grant nunca chegou a assumir publicamente este que teria sido o grande amor secreto de sua vida.

Em fevereiro de 1934, os executivos da Paramount basicamente o forçaram a se casar com a atriz Virginia Cherrill, mas o falso casamento apenas chamou mais a atenção do casal pois, alguns meses depois, Cary Grant tentou o suicídio, ingerindo pílulas para dormir. Em março de 1935, ele se divorciou e voltou a morar com Randolph Scott. Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, tornou-se cidadão estadunidense e, em 8 de julho de 1942, casou-se com a milionária Barbara Hutton, de quem se divorciou três anos mais tarde.

A fama internacional ele a conquistou em 1946, quando atuou ao lado de Ingrid Bergman no filme de Alfred Hitchcock, Interlúdio (Notorious), fama consolidada em 1957 com Tarde Demais para Esquecer. Nesse ano, quando se achava casado com a atriz Betsy Drake, apaixonou-se perdidamente por Sophia Loren, mas esta não o quis por já se achar seriamente envolvida com o produtor italiano Carlo Ponti. Em seguida, casou-se a atriz Dyan Cannon, sua quarta esposa, da qual se divorciou em 1976. Teve com ela uma filha, Jennifer Grant. Em 15 de abril de 1981, Cary casou-se pela última vez, com a atriz Barbara Harris.

É mais conhecido por suas parcerias com grandes diretores, como Alfred Hitchcock e Howard Hawks, e pela elegância que sempre demonstrou nas telas. Foi nele em que o escritor inglês Ian Fleming se baseou para criar o personagem 007. O convite lhe foi feito mas foi recusado e aceito por Sean Connery[carece de fontes?].

O ator encerrou sua carreira no cinema em 1966 com o filme Walk, Don't Run, pois segundo ele, estava velho para interpretar papéis principais e os seus fãs não aceitariam vê-lo como coadjuvante.

Cary Grant quase morreu no palco. Teve uma hemorragia cerebral fulminante ao sair do Teatro Adler, em Davenport, Iowa, onde ensaiava o espetáculo Uma conversa com Cary, aos 82 anos. Seu corpo foi levado para Los Angeles onde, conforme sua vontade, foi cremado sem qualquer cerimônia fúnebre.

Grant avisou a esposa sobre as coisas horríveis que diriam sobre ele depois de morto. "Os mortos não podem se defender", escreveu. "Mesmo que os mais íntimos os defendam das invencionices, o estrago permanece. Sempre disse à minha mulher e à minha filha para esperarem o pior sobre mim". Ele não avisara em vão e sabia sobre o que falariam. Para sua sorte, no cinema o que conta é o que aparece na tela. E nesta ele será sempre o galã irrepreensível de Grace Kelly e Audrey Hepburn.
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Fui procurar a altura do Cary Grant no google: 1,87m!!!
Eu sabia!!! Ele só podia ser: moreno, alto, bonito e sensual!!!

Um comentário:

  1. OI!!
    É a primeira vez que posto aqui no blog e é com mto prazer que faço pois vou comentar uma das coisas que mais gosto são filmes antigos.Estes filmes que citou todos são mto bons pois já assiste quase todos,são romances leves e mto bem dirigios,só tirando O passado não perdoa e O Cupido é um moleque teimoso -Um é faroeste e o outro é comédia mais todos são realizados magistralmente, os atores estão ótimos com suas atuações.
    As roupas são mtos lindas e vale a pena assistir.
    Bjs.

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