quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Dica de filme - A última música


CURIOSIDADES
- Baseado em livro do escritor Nicholas Sparks, de Querido John e Um Amor para Recordar .

- Estreante em longa-metragem, Julie Anne Robinson dirigiu episódios de séries de TV, como Grey's Anatomy, Weeds, Holby City, entre outras.

FICHA TÉCNICA
Diretor: Julie Anne Robinson
Elenco: Miley Cyrus, Bobby Coleman, Liam Hemsworth, Hallock Beals, Nick Lashaway, Carly Chaikin, Nick Searcy, Kate Vernon, com Kelly Preston, Greg Kinnear.
Produção: Adam Shankman, Jennifer Gibgot
Roteiro: Nicholas Sparks, Jeff Van Wie
Fotografia: John Lindley
Trilha Sonora: Aaron Zigman
Duração: 107 min.
Ano: 2010
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Buena Vista
Estúdio: Touchstone Pictures
Classificação: 10 anos
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Ontem me aventurei, como eu morro de medo por causa do vírus, a baixar um filme. Acreditei que o link era seguro, como de fato era, porque foi postado numa comunidade do orkut que parece confiavel. Comunidade: Filmes Download - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=4891
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Bom, é claro que como principiante em downloads de filmes, eu não podia ter muita sorte, pois baixei um filme dublado. E eu particularmente não gosto de filmes dublados, mas agora eu vi que nessa comunidade também tem a versão com legendas.
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Bom... Vi dublado mesmo e simplesmente amei! Filme maravilhoso! História linda e emocionante. Aliás, eu que não sou muito chorona, confesso que chorei. Eu não vou contar muito da história aqui para não perder a graça, só o que eu digo: ele é imperdível. Fala de relacionamentos, amor, família e um pouco de perdão também. E é ótimo!
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E o que me chamou muita atenção: o filme é baseado numa história de Nicholas Spark. O escritor de Querido John, livro que eu comprei a pouco, já li, e adorei (acho lindo o que o John fez por amor). E, mais importante ainda: ele é o escritor das histórias de dois dos meus filmes preferidos! Um Amor para recordar e Diário de uma paixão. Eu simplesmente amoooo esses dois filmes! Acho ambos lindos, emocionantes, a assim como na Última Música, eles me emocionaram tanto, que também me fizeram chorar.
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Então... Vou começar a ler alguns livrinhos desse escritor. Baixei um ontem. E depois venho postar aqui os que eu mais gostar.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Julia Quinn - Família Bridgerton VIII - A caminho do alta


Título original: On the Way to the Wedding

Algo cômico aconteceu...
A diferença da maioria dos homens que conhece, Gregory Bridgerton acredita no amor verdadeiro. E está convencido de que quando encontrar à mulher de seus sonhos, saberá em um instante que ela é a única. E isso é exatamente o que ocorreu. Exceto...
Ela não era a única. De fato, a deslumbrante senhorita Hermione Watson está apaixonada por outro. Mas sua amiga, a sempre prática Lucinda Abernathy, quer salvar Hermione de uma desastrosa aliança, assim se oferece para ajudar Gregory a convencê-la. Mas no processo, Lucy se apaixona. Por Gregory! Exceto...
Lucy está comprometida. E seu tio não está disposto a voltar atrás com o enlace, ainda quando Gregory recupera o juízo e se dá conta que é Lucy, com seu agudo engenho e seu risonho olhar quem faz cantar seu coração. E agora, no caminho do casamento, Gregory deve arriscar tudo para assegurar-se que quando chegar o momento de beijar à noiva, ele seja o único homem que esteja de pé no altar.
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Sabem aquela sensação de "quando tudo acaba, resta um vazio?" É exatamente o que eu estou sentindo agora. Queria mais! Amooo essa família, e com tantos netinhos Bridgerton, bem que a história podia continuar.
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Como já tinha lido por aí, esse livro fecha a série com chave de outro. É muito bom. Do tipo que a gente fica: "E agora, como vai ser? O que vai acontecer?" o tempo todo. E a gente não consegue simplesmente mais parar de ler. E pensando bem, acho que esse é o menos hot de todos, se não me engano, mas isso não fez a menor falta.
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Confesso que no início o Gregory meio que me irritou um pouco - mas muito pouco - porque eu ficava me perguntando: "qdo ele vai parar de agir como um idiota por causa desse amor pela Hermione (melhor amiga da Lucy) e vai perceber que a Lucy é a mulher para ele?" E ele demora um pouco para se dar conta... Mas, enfim, quando ele afinal descobre que não sabe viver sem ela, ele compensa toda essa falta inicial. Porque, fala sério, eu nunca tinha visto um personagem tão desesperado antes! As coisas que ele faz... !!!
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Hmmm... O Gregory é muitooo fofo. Aliás, todos os irmãos Bridgerton são.
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A Hyacinth faz uma participação hilária, eu ri muito com ela. Ela é uma pestinha, mas só quer ajudar o irmão.
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E tenho que dizer que, é claro, o Collin teve uma participação especial, se sobressaindo de novo. Não disse que ele é o personagem preferido da escritora? Porque quando o Gregory pede ajuda para um dos irmãos, advinhem quem aparece? E, como não podia faltar, na cena da vigília (que vcs vão entender qdo lerem), qual é a pergunta que o Collin faz: "Por acaso não tem comida por aqui, não é?" (Não com essas palavras, mas algo assim) - KKKKKK - eu amo essa família, e queria tanto que tivesse alguma continuação... - :(
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E o final... Ah! O finalzinho é maravilhoso. Fofo e engraçadissimo! Na minha opinião, não podia ter acabado de forma melhor.
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Muito boa a série, todos os livros. Algumas traduções não são das melhores, mas assim mesmo acho que vale a pena.
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E-book:
http://www.4shared.com/file/143339927/69832b6e/FAMILIA_BRIDGERTON_-_08_-_A_Caminho_do_Casamento__rev_PRT__Julia_Quinn.html

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Depois do fim, o Recomeço.

Quando uma história de amor termina surgem várias indagações. Ou damos oportunidade para que elas apareçam. A minha teoria casa mais com a segunda opção, acho que as dúvidas que “surgem” são apenas indagações que a gente escondeu debaixo do tapete mil e quinhentas vezes, são problemas que a gente racionalizou dando as explicações mais absurdas e acreditando piamente nelas. Acontece.

O ponto é, sabíamos que estávamos infelizes. Sabíamos que as coisas não andavam bem. Mas o apego é tão grande, o medo da mudança é tão intenso, o pavor do monstro chamado solteirice é tão absurdo que continuamos ali, lutando por uma causa perdida.

Mas chega um dia em que realmente acaba, em que o temido fim dá as caras, e muda a tua vida de cabeça pra baixo. Nesse dia passamos a querer enxergar as respostas das temíveis perguntas. E queremos respostas claras. Queremos saber o porquê da infelicidade. Queremos saber o motivo pelo qual deixou de dar certo.

Na busca por respostas corremos o risco de cair na armadilha da culpabilização. Culpamos a nós. Acreditamos que em algum ponto deixamos de fazer alguma coisa, que em algum momento fomos egoístas demais para perceber as necessidades do outro. Num outro extremo podemos culpar o ex. Ele não me merece. Ele não presta. Ele estragou tudo.

Nesse ponto você esquece que um dia amou e passa a odiar. Odeia as lembranças, a simples menção do nome, odeia as notícias sobre, odeia saber inclusive que o fulano ainda existe e não simplesmente virou fumaça, como você gostaria que acontecesse.
Você passa também a estender esse ódio pra todos os seres do mesmo gênero que ele [ou ela] da face da terra. Você não quer saber de relacionamentos nunca mais. No máximo algo casual, sem nenhum envolvimento afetivo da sua parte. Você jura nunca mais se apaixonar, nunca mais acreditar nas promessas e declarações de amor de alguém. Você basicamente odeia. Odeia a si, odeia a todos.

São fases pelas quais você passa. Normal, mas essas fases precisam ser superadas. Se não vira doença.

Num relacionamento, que por muito tempo deu certo, não podemos falar de culpa, mas de responsabilidades. Houve erros, com certeza, e com mais certeza ainda vejo que os erros foram dos dois lados. E agora não é uma forma de racionalizar, mas uma reflexão madura, e dolorida. Odiar é uma forma de se relacionar com a dor. Uma forma de tentar superá-la. Mas isso também passa.

Depois, bem aos poucos, você volta a viver sua vida sem resquícios desse amor que já não é. Você vai levando, vai vivendo, e quando você menos espera se descobre com a ferida cicatrizada. Sem dor. Sem sangue. Sem pus. Apenas a marca, pra você não esquecer do que já viveu. E que foi ruim, por um tempo, mas que também foi muito bom. E já dá pra lembrar nisso com sorrisos e nostalgia, sem lágrimas e sem dor.

E a vida passa a ter outro sentido. O seu. Como pessoa, como sujeito, como mulher. Seus desejos, suas metas, suas vontades, seus sonhos, seu dia-a-dia. É uma fase meio egoísta, mas deliciosa. Você volta a reparar em você. Volta a gostar do que vê no espelho. Volta a se amar. E percebe o quanto aquele amor estava te destruindo, te machucando, e fica realmente feliz por ter acabado. Essa felicidade é só tua. Você não sente a necessidade de contar a ninguém, completamente diferente daquela felicidade que você vê as pessoas apregoarem via internet o tempo todo e que você sabe que não é real, que elas só querem aparentar pra “um certo alguém” e que você tem mais certeza ainda de que eles não vêem, ou se vêem não acreditam.

Mas no seu caso é diferente. Você realmente está feliz. Você descobre que o ódio se foi, e você se pega desejando até a felicidade do outro também. Você se percebe aberta pra novas relações, novas aventuras, novos amores. E a idéia dele com outra já não te desestrutura.

Você conhece novas pessoas, e não faz questão de aprofundar laços com pressa, só pra poder desfilar na cara dele o quanto você está feliz. Pelo contrário. Você quer mais é curtir em silêncio, a dois, aquele novo começo, aquela nova oportunidade de continuar a ser feliz. Porque esse novo é apenas mais um. É um momento bom de se viver, de se curtir. E que vai acabar sem te deixar desestruturada como o outro, porque você não vai perder o foco. Você não tem a intenção de se deixar anular novamente. Felicidade é a sua meta, se alguém quiser se juntar a você nessa caminhada, bem. Se não, sem problemas. A vida continua linda.

Temos que aprender que o amor acaba. Se transforma. Muda de foco. Acontece. Superar é difícil, mas não é impossível. E quando a gente supera, ah, um mundo de possibilidades se descortina... É só saber se jogar...

domingo, 15 de agosto de 2010

Julia Quinn - Família Bridgerton VII - Por um beijo


Título original: It's in His Kiss

Conheça Nosso Herói ...
Gareth St. Clair está num beco sem saída. Seu pai, que o detesta, esta determinado a empobrecer as propriedades St. Clair e arruinar a sua herança.O único legado Gareth é um diário da família, que pode ou não conter os segredos de seu passado .. e a chave para seu futuro. O problema é , esta escrito em italiano, idioma do qual Gareth não conhece uma palavra.

Conheça nossa heroína ...
Todos na ton concorda: não havia ninguém como Hyacinth Bridgerton. Ela é diabolicamente inteligente, diabolicamente sincera, e de acordo com Gareth, provavelmente é melhor em pequenas doses. Mas há algo sobre ela - algo encantador e vexatório - que agarra-o e não deixar ir ...

Conheça o pobre Sr. Mozart ...
Ou não. Mas com certeza, ele está se virando em seu túmulo quando Gareth e Hyacinth cruzar caminhos no encontro anual - e anualmente discordantes - musical Smythe-Smith. Hyacinth adora um desafio, e ela se oferece para traduzir seu diário, apesar de seu italiano ser um pouco menos do que perfeito. Mas quando eles mergulham no texto misterioso, eles descobrem que as respostas que procuram, não encontram-se na agenda, mas um no outro ... e que não há nada tão simples - ou tão complicado - como um beijo perfeito.

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O que eu posso dizer? Dei boas risadas com as tiradas da Hyacinth. Ela é muito engraçada, curiosa, e divertida. E nada convencional para uma mocinha da época.
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Um trecho tirado do livro (diálogo do casal):
Isso tampouco sortiu efeito. Ele simplesmente a olhou e disse:
-Não.
Hyacinth voltou a abrir a boca, soltou um suspiro e disse:
-Bom, suponho que se pudesse dominá-lo, não valeria a pena me casar com você. - kkkkkk
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Outro trecho que me fez rir (outro diálogo do casal):
-Vão pensar que me está cortejando - disse Hyacinth.
-Tolices -disse ele, sentando-se na cadeira desocupada ao lado dela - Todo mundo sabe que não cortejo a mulheres respeitáveis e, além disso, eu diria que isso só melhoraria sua reputação.
-E eu que pensava que a modéstia era uma virtude super valorizada.
Ele a obsequiou com um insípido sorriso.
-Não é que queira lhe dar munições, mas a triste realidade é que a maioria dos homens são ovelhas. Onde vai um, ali vai o resto. E não disse que desejava casar-se?
-Não com alguém que siga a você como à ovelha chefe. - kkkkkkkkk - ela não é o máximo?
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Livrinho fofo, divertido, e também romântico e hot. Eu recomendo.
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Julia Quinn - Família Bridgerton VI - O Coração de uma Bridgerton

Título original: When he was wicked


Em toda vida há um ponto decisivo. Um momento tão tremendo, súbito e impressionante, que a pessoa sabe que sua vida jamais será igual. Para Michael Stirling, o libertino mais infame de Londres, esse momento chegou na primeira vez que pôs os olhos em Francesca Bridgerton.
Depois de uma vida de perseguir mulheres, de sorrir astutamente quando elas o perseguiam, de permitir-se ser apanhado mas nunca deixar que seu coração se comprometesse, necessitou somente de um olhar em Francesca Bridgerton e se apaixonou tão rápido e definitivamente que foi um milagre que pudesse permanecer de pé.
Desgraçadamente para Michael, o sobrenome de Francesca seguiria sendo Bridgerton durante só trinta e seis horas mais, já que a ocasião dessa reunião era, infelizmente, um jantar para celebrar suas iminentes bodas com seu primo.
Mas isso foi então e agora Michael é o conde e Francesca é livre, mas ainda ela pensa nele como nada mais que seu estimado amigo e confidente.Michael não se atreve a lhe falar de seu amor até uma perigosa noite, quando ela caminhou inocentemente a seus braços e a paixão se demostrou ser mais forte que o pior dos segredos.
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Quando li nos livros anteriores que a Francesca ficou viuva após dois anos de casamento, imaginei aquela cena comum de livro de banca: que ela não amava o marido, que era infeliz no casamento, que o sexo era sem prazer... e blá, blá, blá. Porque em geral os livros de banca não permitem que as personagens se apaixonem duas vezes.
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Mas não foi nada assim. Logo o início a gente vê a relação da Francesca com o John, e eles formavam um casal bem fofo e se amavam bastante. E o Michal, primo dele, estava sempre com os dois. Eles eram meio que um trio inseparáveis, só que o Michael nutria, escondido de todos, um grande amor pela esposa do primo.
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Um dos pontos altos dessa história: o amor do Michael pela Francesca, eu achei muito bonito. E ele não enfraquece com os anos.
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Essa história foi de todas a que mais me emocionou, e me fez chorar. E olha que eu não choro tão fácil. Me emocionei no início, com a morte do Jonh, e depois com o drama dela no finalzinho.
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A relação do Michael e da Francesca começa cheia de culpa, e a Francesca só o vê como o seu melhor amigo, mesmo tendo se passado anos da morte do jonh. Por isso o romance demorar a engrenar, mas quando engrena... Compensa toda a espera! Porque ele é o mais hot de todos. Meu Deus! O Michael é dimanite pura!
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Outra coisa que eu gostei, ele ocorre no mesmo período de tempo que o livro IV e V. Como vcs vão ver, nos encontros do Michael e do Collin.... Ah! Como sempre, o Collin é decisivo! Por isso eu digo: ele só pode ser o preferido da escritora.
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Adoro o Michael, e ele definitivamente é um dos meus preferidos, junto com o Collin.
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Adorei esse livro, e recomendo.

Julia Quinn - Família Bridgerton V - A Sr. Phillips com amor


TÍTULO ORIGINAL: To Sir Philip,with Love


É possível apaixonar-se por alguém a quem não se viu nunca? Eloise e Phillip estão a ponto de descobri-lo. Ela, a pequena da família Bridgerton, vai a casa dele quando, depois de um ano de amizade por carta, recebe sua surpreendente oferta de matrimônio. Eloise está disposta a acabar com seu celibato, mas seu sonhado pretendente não encaixa com a imagem do homem que a espera: não só é rude e introvertido, muito diferente dos cavalheiros londrinos com quem está acostumada, mas sim - algo que esqueceu de mencionar em suas cartas- tem duas crianças de oito anos que, desde a morte de sua mãe, converteram-se em autênticos diabos. Mas Eloise é uma Bridgerton, e não se rende facilmente: não se criou com sete irmãos para deixar-se vencer agora por dois pequenos malcriados. Phillip, por sua parte, somente queria uma esposa e uma mãe para seus filhos, mas a aparição de Eloise lhe promete muito mais: um futuro cheio de paixão e emoções... e o final da vida tranqüila e sossegada que, até recentemente, confundia com a felicidade.
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Ah, gostei bastante desse. A Eloise é a melhor amiga da Penelope, do livro anterior, e ambas tem 28 anos e são consideradas solteironas. Só que a Eloise não se casou por opção, ela teve seis pedidos recusados de casamento, e já a Penelope não se casou por falta de pretendentes mesmo, e também porque ela sempre teve olhos só para o Collin. Mas a Penelope se deu bem, porque ela pegou o mais fofo dos irmãos, pelo menos na minha opinião.
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Então... A Eloise já está conformada em ser uma solteirona, acreditando que vai envelhecer junto com a amiga Penelope, mas quando essa se casa, a Eloise meio que entra em crise. E daí resolve viajar sozinha, e escondida da família, para avaliar a possibilidade de se casar com um homem que só conhece por carta. Eles se correspondem há um ano.
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Gostei muito dessa história. O Phillip é um personagem sofrido, e acho bonito ele encontrando o amor. Adoro personagens que mudam, se tornam mais leves, mais agradáveis, por causa do amor.
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Ponto alto dessa história, na minha opinião: quando os irmãos aparecem para buscar a Eloise, e estão furiosos. Quero dizer, menos o fofo do Collin, ele não parece estar muto furioso, e só está pensando em comer, como sempre. Eu ri muitoooo com essa cena! E estou rindo de novo só de me lembrar. Ah! Adoro essa família!
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Como todos os livros da Família Bridgerton, esse é imperdível. E também gosto dos pestinhas gêmeos filhos do Phillip.

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E-book:

http://www.4shared.com/file/141674848/6e1c05c9/J_Q_-_Familia_Bridgerton_-_05_-_A_Sir_Phillip_com_Amor__rev_PRT_.html

Julia Quinn - Família Bridgerton IV - Seduzindo a Mr. Bridgerton


Título original: Romancing Mr. Bridgerton

Durante toda a vida, Penelope Featherington foi uma presença quase invisível a que todos conhecem, mas ninguém põe atenção. Foi a todos os bailes da aristocracia de Londres, cada vez mais acostumada ao papel de moça calada, a quem ninguém tira para dançar a não ser pela insistência de alguma piedosa dama. Em seus vinte e oito anos, resignara-se a ser uma solteirona destinada a passar os dias cuidando de sua mãe. Mas de repente, um bom dia, começa a descobrir a força que pulsa em seu interior. Uma força que surpreende a todos, especialmente a Colin Bridgerton, o solteiro mais cobiçado da cidade, que durante toda sua vida considerou Penelope como uma irmã pequena. Mas como sempre acontece, quando se desata uma força longo tempo adormecida as consequências podem ser imprevisíveis.
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Não vou dizer que eu não gostei desse, porque eu gostei. É só que eu esperava mais dele....
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Acredito que o Collin é o preferido da autora, porque ele meio que aparece de forma importante em vários livros. Por exemplo, é ele quem apresenta o Anthony para a Kate no livro II, meio que se divertindo por isso, porque sabe que a Kate não gosta do seu irmão. E é ele quem dá o conselho definitivo para o Michael, no livro VI. E o conselho também importante para o Benedict, no livro III.
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O Collin é debochado e brincalhão. E... ele come demais! Acho muito engraçado as cenas dele comendo, em vários livros! E ele tem lindos olhos verdes. Então... eu comecei a ler esse livro esperando que esse fosse ser o meu preferido, porque eu adorava o Collin, só que não foi.
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Ele é meio lento no início, mas depois deslancha. E fica fofo e bonitinho, só que... Sei lá, eu gostei mais dos outros, mas acho que isso é porque cheguei com muita expectativa para ler esse.
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Agora.... aquela mãe da Penelope, que vontade de matar! Mas a gente da umas boas risadas com o que ela faz.
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A Penelope também é uma personagem que eu gosto. Ela é considerada a feia do baile, uma solteirana aos 28 anos, praticamente invisível e calada. Mas eis que ela vai revelando sua personalidade e encantando o Collin. E eu gosto disso, da mocinha não ser nenhuma beldade.
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O que é fofo nesse livro: ela sempre foi apaixonada por ele, desde novinha. Mas já está desiludida, sem nenhuma esperança. E eu adorei a reação dela quando o Collin a pede em casamento! - kkkkkk
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Outra coisa boa desse livro: a identidade da Lady Whistendown é finalmente revelada. E eu confesso que para mim foi uma surpresa, mas eu gostei. Só que depois eu meio que senti falta dela, de seus comentários no ínicio dos capítulos.
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A história é fofa também, e eu recomendo.
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E-book:
http://www.4shared.com/file/140829331/f223f922/J_Q_-__FAMILIA_BRIDGERTON__-_04_-_Seduzindo_a_Mr_Bridgerton__rev_PRT_.html

sábado, 14 de agosto de 2010

Sessão Colírio

Gente, o que é isso? Vejam o que faz uma simples mudança de cabelo.

Ele passou de carinha de bebê para cara de homem! E eu que num gostei de homem de barba e bigode... estou babando por ele! Ai, ai, ai!
Sei que ele é muito novo para mim, e eu não vejo novelas, mas estou muito apaixonada pelo Edgar Sampaio (Caio Castro) da novela Ti-ti-ti. E assisto seus vídeos no site da globo. com
E olhem só essas fotos ai de baixo, vai dizer que ele não é simplesmente um arraso?
Ah... a próxima história que eu escrever, farei um personagem pensando nele! - :D

Só mais um comentário: GATO, GATO, GATO, GATO!!!

Desculpa se te chamo de Amor - Frederico Moccia



"Niki é uma bela garota, é divertida, é inteligente. Tem 17 anos. Alex é um "garoto" de quase 37. Separou-se há pouco, e sem uma razão clara, de sua noiva. Publicitário com grandes responsabilidades vê-se em crise no trabalho. Os dois se cruzam casualmente num pequeno acidente de trânsito. Niki gosta de Alex, Alex acha Niki divertida. A relação fica cada vez mais intensa. Não querem deixar a diferença de idade atrapalhar... O mundo dos adolescentes se choca com o dos adultos. Mas a vida dos dois nunca mais será a mesma. Este romance é a vontade de reencontrar a própria liberdade, a vontade de ter sentimentos verdadeiros, de amar sem convenções e sem muitos porquês. É o cotidiano, mas também o sonho."

Eu ganhei o filme primeiro, de uma amiga do orkut. Não rodou no meu DVD e ficou por isso mesmo. Quase nove meses depois, [dava tempo uma criança ser gerada e nascer!] eu
achei o livro "bolando" aqui por casa. Peguei, adotei e li até o final quase sem conseguir largar. Nem vou comentar o quanto me identifiquei.
A obra é cheia de frases de efeito e citações maravilhosas, entre elas a minha predileta: "O amor mais bonito é uma conta errada, uma exceção que confirma a regra, aquela coisa para a qual você havia utilizado a palavra nunca."

Muito bom. Recomendo mesmo. E depois, se você quiser ainda dá pra assistir o filme!! Eu consegui ver em outro DVD, muito bom também, mas quem me conhece sabe, prefiro mil vezes saborear as palavras do que ver as imagens.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Julia Quinn - Família Bridgerton III - Te dou meu coração


TÍTULO ORIGINAL: An Offer from a Gentleman

Como uma nova Cinderela, Sophie consegue escapar de sua malvada madrasta para ir ao baile de máscaras. Conhece benedict e ambos se apaixonam. Mas à meia-noite foge sem deixar rastros para Benedict, que passa a procurá-la. Algum tempo depois voltam a se encontrar e ele se
apaixona novamente por ela sem reconhecê-la pois agora não passa de uma simples empregada. E muitas peripécias acontecem antes que possam unir-se e desvelarem seus segredos.
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Confesso que nas primeiras páginas o livro não me atraiu. Achei meio chata essa história já manjada de cinderela, mas depois... Ah! É muito fofo!
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Essa história, diferente das outras, tem alguma coisa de amor a primeira vista e de magia. O Benedict é meio sensitivo e sente algo como uma formigamente no corpo quando alguma coisa importante vai acontecer. O que acontece em dois momento com a Sophie. Ah! Eu, como uma romantica incurável, acho isso muitooooo fofo.
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E ele consegue se apaixonar duas vezes por ela. Não a reconhece do baile, mas mesmo assim, se apaixona de novo por ela. O Benedict fica totalmente de quatro pela Sophie, mesmo tendo a barreira da classe social entre eles, porque ela é uma criada, e naquela época "cavalheiros" não se casavam com criadas. Mas ela, como filha ilegitima de um conde, tendo sofrido muito por isso, se nega a ser amante dele e ter filhos ilegítimos. E é tão bonitinho ver o sofrimento dele, o conflito. Porque ele é louco por ela, mas não pode se casar com uma criada. Ah! Muito fofooo!
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E eu adoro que os romaces da Julia Quinn não são previsiveis, porque eu nunca tinha pensado que ele descobriria que a Sophie era a tão procurada mulher de vestido prateado, do jeito que ele descobriu.
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Só o que eu não gostei do livro foi a madastra má. Odeio pessoas ruins, mas no final tudo deu certo.
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Frase que me marcou:
- Posso viver com seu ódio, - disse à porta cerrada - mas não posso viver sem você.
Ahhhhhhhhhh! Achei tão lindoooooooo!
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Fofo, fofo e fofo. E totalmente recomendado por mim. Ah! E eu também adoro a dose de humor dessas histórias, e as cenas hots.
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Julia Quinn - Família Bridgerton II - O visconde que eu amo


Título original: The Viscount Who Loved Me


A temporada começou este ano de 1814 sem que existam razões para confiar em que vamos ver alguma mudança destacável como a de 1813. Como sempre, os atos de sociedade continuam cheios de mamães ambiciosas cujo único objetivo é ver suas preciosas filhas casadas com solteiros convenientes. As deliberações entre as mamães indicam o visconde do Bridgerton como seu partido mais cotizado para este ano e, de fato, se o pobre homem parece despenteado e seu cabelo alvoroçado pelo vento se deve a que não pode ir a nenhum lugar sem que alguma jovem senhorita sacuda suas pestanas com tal vigor e celeridade que provoca uma brisa de força impetuosa. Talvez a única jovem dama que não mostrou interesse pelo Bridgerton seja a senhorita Katharine Sheffield; sua atitude para com o visconde às vezes roça a hostilidade.
E este é o motivo, querido leitor de que esta autora ache que um emparelhamento entre o Bridgerton e a senhorita Sheffield seria precisamente o que animaria uma temporada de outro modo vulgar.
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Honestamente: se me perguntarem qual é a minha história preferida, qual dos irmãos é o meu preferido, eu não sei. Adoro a participação do Collin nas três histórias antes da dele, que é a quarta, mas também me apaixonei totalmente pelo Anthony e pelo Benedict. E essa é a história do Anthony.
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Ele tem 30 anos e resolve se casar, então pergunta para seus irmãos quem é a grande sensação da temporada, pois está decidido a se casar com ela. Ele não quer um casamento por amor, pois desde os dezoito anos, quando seu pai morreu, ele se convenceu que também morreria cedo. Mas é lógico que ele, assim como ninguém, não consegue controlar seu coração....
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Ah! A "sensação" da temporada é a irmão da Kate, a mocinha em questão. Só que a Kate não é bonita como a irmã (adoro isso da maioria das personagens da Julia Quinn não serem deslubrantes, se tornando mais humanas), ela não tem NENHUM pretendente, e pode ser considerada como a Penelope (a mocinha do livrinho IV) a feia do baile. Aquelas que tomam um chá de cadeira enquanto os outros se divertem dançando. E o que faz eu admirá-la ainda mais é que ela não tem a menor inveja da irmã. Algo que certamente não aconteceria com a maioria das mulheres no lugar dela.
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Mas eis que para cortejar a irmã da Kate, Anthony passa muito tempo com a prória Kate, e vai descobrindo uma beleza nela que só ele vê. Não é fofo? O melhor partido se interessar por alguém que não é nenhuma beldade? Acho ótimo! Ainda resta esperanças para as reles mortais!
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Uma das minhas cenas preferidas: a cena da abelha. Amei ver o desespero do Anthony quando a Kate é picada por uma abelha, antes deles ficarem juntos. O pai delemorreu depois de uma picada de abelha. E eu achei essa cena muitoooo fofa! E criativa, porque depois de ter lido tantos livros de banca, todos eles parecem iguais.
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Ao longo dos livros a gente vê que o Anthony assumiu o posto de chefe da família após a morte do seu pai, e ele é meio controlador e mandão (principalmente com suas irmãs). Algo que eu adoroooo!
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Então... mais do que recomendo essa história. E é lógico que ela também tem cenas hots.
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E-book:
http://www.4shared.com/file/139047121/f42d5039/_FAMILIA_BRIDGERTON__-_02_-_O_Visconde_Que_Amo__Anthony_e_Kate__rev_PRT.html

Julia Quinn - Família Bridgerton I - O Duque e Eu


TÍTULO ORIGINAL: The Duke and I
Dica tirada do blog Lilith

Todos pareciam divertir-se naquele baile que reunia o mais seleto da sociedade londrina. Todos, exceto eles dois.
Daphne, uma formosa jovem perturbada por uma mãe obcecada para lhe encontrar um marido quanto antes, e Simon Basset, o novo duque do Hastings, que não quer saber nada da vida social de Londres nem dos esforços das elegantes damas de "caçá-lo" com uma de suas filhas.
Ao conhecerem-se, ocorreu-lhes o plano perfeito: um compromisso fictício que mantenha afastadas às pretendentes do duque e tranqüila à mãe do Daphne. Mas não seria simples, já que o irmão do Daphne, amigo do Simon, não é fácil de enganar, nem tampouco o são as experientes damas da alta sociedade. Embora o que complicará de verdade as coisas será a aparição de um elemento que não estava previsto neste jogo de dois lados: o amor.
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Gente, estou completamente viciada nas histórias dos irmãos Bridgerton. Não tenho vindo muito aqui no blog ultimamente, pois estou com pouco tempo livre, e usando todo o meu tempo livre para ler. São 8 irmãos, e 8 histórias, uma mais maravilhosa que a outra. Eu, particularmente, adoro famílias unidas, que se dão bem, como é essa família. E os irmãos quando se juntam rendem cenas bem engraçadas.
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Acabei ontem o quinto livre, de oito, e simplesmente não vejo a hora de continuar. É uma leitora gostosa, com grande dose de humor, e com passagens hots. E, pelo menos os que eu li até agora, são histórias diferentes uma da outra.
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Irmãos: A- Antony, B-Benedict, C-Collin, D- Daphe, E-Eloise, F- Francesca, G-Gregory e H-Hyacinth.
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Bom, vamos falar agora da primeira história, que é a da Daphne e o Simon. Ah! A gente tem uma peninha do Simon, pelo modo como o pai dele o tratava... Ele é bem traumatizado, e por isso se recusa a casar e continuar a linhagem do seu nome, para se vingar do pai morto. Só que no meio do caminho ele se apaixona pela Daphne, e todos os seus conceitos acabam caindo por terra. Eu acho muito fofo o Simon, e o jeito como ele vai superando seus traumas. A história é fofa e apaixonante.
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Aqui a gente já conhece a lady Whistledown, que eu acho um dos pontos altos da história. Ela escreve num jornal e aparece até o livro quatro, onde sua identidade finalmente é revelada.
Estou totalmente apaixonada por essa família, e recomendo a leitura de todos os que eu li por enquanto. Começando por esse. A medida que der tempo, vou postando os outros.
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E-book:

http://www.4shared.com/file/120988639/50c161d/Julia_Quinn_-__FAMILIA_BRIDGERTON__-_01_-_O_Duque_e_Eu__rev_PRT_.html